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16-10-2009

José Cachide à espera de respostas para decidir se avança com candidatura à presidência do Beira-Mar.


José Cachide não deverá entrar na corrida à liderança do Beira-Mar e a solução mais forte poderá passar por nova comissão ...

José Cachide não deverá entrar na corrida à liderança do Beira-Mar e a solução mais forte poderá passar por nova comissão administrativa patrocinada por alguns dos dirigentes da Comissão Administrativa demissionária. O tema é abordado em crónica assinada por Emídio Martins na edição de hoje do Diário de Aveiro. Preparar o futuro e gerir com uma data limite definida são os elementos da proposta avançada por elementos da antiga CA. José Cachide chegou a ser falado como candidato mas diz que ainda ninguém respondeu às questões levantadas para poder assumir esse desafio. “Pedi ao presidente da Assembleia Geral para que fosse agendada uma reunião com a autarquia, em que se pudesse esclarecer questões relacionadas com o protocolo assinado pela Comissão Administrativa. No tempo em que nós estivemos no Beira-Mar, o clube era credor da EMA e agora parece que afinal já é devedor da câmara. Só com estas respostas é que eu poderia avançar com uma lista”, disse José Cachide. A possível eleição de nova comissão administrativa baseada nos elementos da CA demissionária é uma solução que José Cachide não vê com bons olhos. “Se realmente há pessoas interessadas em formar uma lista e se são as que eu ouvi falar, penso que será, então, para fazer o funeral ao Beira-Mar. Isto porque no fundo são pessoas que têm muita responsabilidade no que aconteceu e que nos atacaram forte e feio quando nós lá estivemos. Parece-me a mim que tudo isto que está a acontecer é única e simplesmente para abafar o lindo negócio que fizeram com a compra dos terrenos. Dá a ideia de que há aqui uns testa de ferro que são enviados na frente, mas a verdade é que no caso deste negócio há ainda muitas explicações a dar aos sócios”, criticou o antigo vice presidente para o futebol. A actual crise directiva do Beira-Mar não passa, também, ao lado da equipa técnica. Leonardo Jardim reconhece o clima de instabilidade, mas garante que os seus jogadores continuam com o mesmo empenho e dedicação e que não se têm deixado afectar pela situação. No entanto, diz ter esperança que as forças vivas de Aveiro se unam na defesa do clube, tendo em conta a importância que tem na cidade e na região.

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